A manga pendurada,
Permanecia estática...
Quando não era estimulada
Pelo vento que a empurrava.
A manga, madura,
Balançava e balançava
Com ânsia de ser libertada.
E por mais que ela desejasse
A liberdade, nada fazia,
Com medo de falecer
Como as outras que tentaram.
Ela sabia
Que para desfrutar da liberdade,
Precisava ter maturidade.
Mas como ela saberia?
Quem diria?
Não havia ninguém.
Então ela chegou
A conclusão
De que só poderia se libertar
No dia em que perdesse o medo da queda.
Interessante o texto...podemos comparar a manga com cada um de nós!!
ResponderExcluirAndreza