Subindo mais um degrau do edifício chamado futuro,
Vislumbro lições gratuitas oferecidas durante a passagem:
Não é preciso chorar para voltar a sorrir.
Não é preciso perder para poder ganhar.
Não é preciso adoecer para encontrar a fé.
Não é preciso vendar para “ver o que é”.
Não é preciso prender para fazer justiça.
Não é preciso cair para acerta o passo.
Não é preciso torturar para que a verdade seja dita,
tampouco é preciso estar só para que carência seja sentida.
tampouco é preciso estar só para que carência seja sentida.
Não é preciso ser velho para ser clássico.
Tampouco é preciso morrer para deixar de existir,
Nem é preciso ser igual para conseguir se entender,
Nem é preciso ser monge para os problemas abstrair.
Mas se quer paz, é preciso se abrir, amar, ouvir, empatizar e acolher.
Atitudes novas. Resultados novos.
Por Anderson Sant’ Anna