Trata-se de uma espécie de "Menu Cultural" do que o escritor vem produzindo no campo da poesia,conto, crônica,roteiro de cinema e TV,peça de teatro, e recentemente: novelas on-line. Além de compartilhamento de pensamentos e troca de experiências com todos aqueles que de alguma forma colaboram com a cultura sergipana.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Soneto Às Vezes



Às vezes seu prato está sem comida.
Às vezes, você ama, não é amado.
Às vezes não se cura a ferida.
Às vezes magoas... Noutras é magoado.

Às vezes... Palavra não é compreendida.
Às vezes... Brinquedo fica quebrado.
Às vezes você não tem outra saída,
Mas segue em frente, com fé... Encorajado!

Às vezes julgas ter “melhor opção”
E as conseqüências vêm como um “expresso”.
Às vezes... Não entendemos a razão,

E a vida explica com nosso progresso.
Às vezes... É preciso uma explosão
Como o big-bang pra mudar seu universo!




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Comentário:

Este soneto foi escrito em 29/09/2008 às 14hh35min. Foi um soneto terapêutico, concebido para juntar cacos. A poesia alivia, ilumina, corta e sacode todos os que se envolvem com ela, seja poeta ou leitor.

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"Conheça todas as teorias, domine as técnicas, mas ao tocar uma alma humana, seja apenas outra alma humana." - Gustav Jung