Às vezes seu prato está sem comida.
Às vezes, você ama, não é amado.
Às vezes não se cura a ferida.
Às vezes magoas... Noutras é magoado.
Às vezes... Palavra não é compreendida.
Às vezes... Brinquedo fica quebrado.
Às vezes você não tem outra saída,
Mas segue em frente, com fé... Encorajado!
Às vezes julgas ter “melhor opção”
E as conseqüências vêm como um “expresso”.
Às vezes... Não entendemos a razão,
E a vida explica com nosso progresso.
Às vezes... É preciso uma explosão
Como o big-bang pra mudar seu universo!
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Comentário:
Este soneto foi escrito em 29/09/2008 às 14hh35min. Foi um soneto terapêutico, concebido para juntar cacos. A poesia alivia, ilumina, corta e sacode todos os que se envolvem com ela, seja poeta ou leitor.
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"Conheça todas as teorias, domine as técnicas, mas ao tocar uma alma humana, seja apenas outra alma humana." - Gustav Jung